Medicina usa produtos naturais no controlo de pragas
O prédio da Faculdade de Medicina, o Biotério, a Biblioteca e o Directório Académico da unidade académica serão dedetizados. O serviço, vai utilizar um novo método, totalmente natural, à base de compostos biorgânicos. Segundo a empresa responsável, esses produtos são inofensivos ao ambiente, não apresentando odor ou efeitos colaterais.
A ideia foi apresentada à directoria da Faculdade pelo professor Tarcisio Magalhães Pinheiro, do departamento de Medicina Preventiva e da pós-graduação em Saúde do Trabalhador, que se preocupou com o facto de o controlo tradicional de pragas ser feito a partir do uso de agrotóxicos, como a alfacipermetrina (um piretróide) e o diclorvós (um composto organofosforado).
O professor explica que, muito embora a proliferação de pragas seja natural nos mais diversos ambientes, também representa um grande problema para a saúde pública, empresas, trabalhadores, e toda a sociedade.
Segundo Sérgio Costa, responsável pela solução adoptada, a eficiência do seu sistema está no facto da sua empresa oferecer um controlo integrado de pragas, ou seja, além do uso de produtos naturais capazes de repelir insectos e pragas urbanas, oferece também trabalho de assessoria na educação dos usuários para o melhor controlo ambiental, protecção das instalações e de sua comunidade.
"O extermínio de pragas é difícil, porque vivemos num país com clima que favorece a procriação de insectos e pragas urbanas. Porém, é possível um controlo eficaz com produtos à base de plantas, que não só repelem os insectos como também preservam a integridade de pessoas, animais, alimentos e do ambiente como um todo",esclarece Costa. Em caso de reincidência de infestação no período de garantia, de seis meses, a empresa compromete-se a solucionar o problema mediante accionamento pela Secção de Serviços Gerais da Faculdade de Medicina, que supervisionará a aplicação do produto e avaliará a satisfação da comunidade interna. (Assessoria de Comunicação da Faculdade de Medicina).
A ideia foi apresentada à directoria da Faculdade pelo professor Tarcisio Magalhães Pinheiro, do departamento de Medicina Preventiva e da pós-graduação em Saúde do Trabalhador, que se preocupou com o facto de o controlo tradicional de pragas ser feito a partir do uso de agrotóxicos, como a alfacipermetrina (um piretróide) e o diclorvós (um composto organofosforado).
O professor explica que, muito embora a proliferação de pragas seja natural nos mais diversos ambientes, também representa um grande problema para a saúde pública, empresas, trabalhadores, e toda a sociedade.
Segundo Sérgio Costa, responsável pela solução adoptada, a eficiência do seu sistema está no facto da sua empresa oferecer um controlo integrado de pragas, ou seja, além do uso de produtos naturais capazes de repelir insectos e pragas urbanas, oferece também trabalho de assessoria na educação dos usuários para o melhor controlo ambiental, protecção das instalações e de sua comunidade.
"O extermínio de pragas é difícil, porque vivemos num país com clima que favorece a procriação de insectos e pragas urbanas. Porém, é possível um controlo eficaz com produtos à base de plantas, que não só repelem os insectos como também preservam a integridade de pessoas, animais, alimentos e do ambiente como um todo",esclarece Costa. Em caso de reincidência de infestação no período de garantia, de seis meses, a empresa compromete-se a solucionar o problema mediante accionamento pela Secção de Serviços Gerais da Faculdade de Medicina, que supervisionará a aplicação do produto e avaliará a satisfação da comunidade interna. (Assessoria de Comunicação da Faculdade de Medicina).
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